Projeto de Acessibilidade

As barreiras físicas muitas vezes impedem o usufruto dos espaços, além de serem um risco à vida de pessoas com deficiência. Os projetos de acessibilidade visam promover a inclusão social.

Projeto de Adequação Acústica

O processo de isolamento acústico em indústrias exige um estudo das condições do ambiente, equipamentos que deverão ser isolados e quais os materiais adequados.

Projeto de Conforto Térmico

No projeto térmico define-se a constituição das paredes, pavimentos, pontes térmicas, etc de modo a melhorar o conforto térmico e a eficiência energética.

Projeto de Brigada de Incêndio e Pânico

O projeto de incêndio serve para indicar os locais onde vai ficar a iluminação de emergência, extintores, detectores de fumaça, e, o mais importante, o projeto de incêndio serve para definir proteções passivas em caso de incêndio.

A MedVitae – Arquitetura Inclusiva atende exclusivamente indústrias, construindo junto às empresas projetos e soluções para promover a inclusão social.


Sobre a MedVitaeArq
Somos uma empresa que visa assegurar a acessibilidade para pessoas com deficiência e/ou idosas. Promova sua marca e construa uma sociedade mais inclusiva, confortável e de acordo com a lei através do nosso atendimento especializado.
Nossos Projetos

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Projeto De Acessibilidade

Promovemos inclusão social de pessoas com deficiência e idosas. Nossos projetos visam romper com as barreiras físicas que podem causar constrangimentos ou até mesmo acidentes.

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Projeto de Adequação Acústica

O processo de isolamento acústico em indústrias exige um estudo das condições do ambiente, equipamentos que deverão ser isolados e quais os materiais adequados.

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Projeto de Brigada de Incêndio e Pânico

Nossa brigada visa indicar os locais adequados para iluminação de emergência, extintores, hidrantes, detectores de fumaça, sinalização de rota de fuga. Além disso, o projeto prepara sua equipe para proteções passivas em caso de incêndio.

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Projeto de Conforto Térmico

Melhore o conforto térmico e a eficiência energética. Construção de paredes, pavimentos, pontes térmicas e muito mais!

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Najet Saleh

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Benefícios da inclusão nas empresas

Os benefícios de investir em Inclusão nas Empresas

Em um cenário empresarial cada vez mais competitivo, investir em diversidade e inclusão nas empresas é uma estratégia que vai além de responsabilidade social — trata-se de transferências de resultados concretos e melhorar o ambiente corporativo. Empresas que promovem a inclusão entre seus colaboradores, integrando diferentes perspectivas, etnias, interesses e capacidades, tornam-se mais preparadas para enfrentar desafios e inovar em um mercado dinâmico. Uma pesquisa conduzida pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) revelou que, por exemplo, que entre as quase 14 mil empresas comprovadas, 60% experimentaram um aumento significativo nos lucros após implementarem políticas de inclusão e diversidade. Isso demonstra que um ambiente mais plural tende a ser mais produtivo, uma vez que diferentes pontos de vista enriquecem o processo de tomada de decisão, promovendo soluções mais inovadoras. Além disso, estudos publicados pela Harvard Business Review mostram que empresas com políticas inclusivas têm 17% mais colaboradores engajados e engajados a colaborar com os objetivos da organização. O respeito às diversas opiniões diminui a ocorrência de conflitos internos e cria um ambiente de trabalho mais harmonioso e focado na colaboração. Benefícios de inclusão nas empresas   1. Melhora no clima organizacional e nos resultados Quando uma empresa investe em diversidade, o clima organizacional tende a melhorar significativamente . Colaboradores que se sentem ouvidos e incluídos nas discussões internacionais estão mais interessados ​​em se engajar e contribuir para o sucesso da organização. Além disso, a inclusão promove um ambiente de menor resistência às mudanças. Uma diversidade de ideias facilita a inovação e a evolução da empresa, o que minimiza a tendência natural de se apegar a antigas formas de trabalho. 2. Criatividade e inovação Empresas inclusivas também colhem os frutos da criatividade . Com colaboradores de diferentes origens e experiências, surgem ideias inovadoras que podem transformar produtos e processos. Em ambientes diversos, os funcionários se sentem mais motivados a compartilhar suas ideias, sabendo que serão ouvidos e valorizados. 3. Menor resistência às mudanças Outro benefício direto de uma política de inclusão é a redução da resistência às mudanças. O ser humano tende a o que já conhece, mas em um ambiente plural, onde prefere diferentes visões são debatidas, a acessibilidade de novos processos se torna mais fácil. As equipes passam a ser mais flexíveis e adaptáveis, prontas para evoluir e abraçar novos desafios. Como inserir mais inclusão nas empresas Investir em inclusão nas empresas é mais do que uma estratégia ética — é uma forma de garantir o crescimento sustentável da empresa. Ao valorizar a diversidade, à medida que as organizações ganham em inovação, clima organizacional e, acima de tudo, resultados. Assim, para as empresas que desejam prosperar no cenário atual, incorporar políticas de inclusão é um passo fundamental para se manterem relevantes e competitivas. No campo da arquitetura, por exemplo, vale preparar os espaços para receber colaboradores que necessitem de espaços inclusivos. As empresas devem garantir que todos os seus colaboradores, independentemente das suas condições físicas ou cognitivas, tenham acesso a todos os espaços e recursos. Um ponto essencial nesse processo é a obtenção de um laudo de acessibilidade, que avalia se as estruturas e os serviços da empresa estão adequados às normas vigentes, permitindo que pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida possam desempenhar suas funções de forma plena e confortável. Nesse aspecto, contar com especialistas é fundamental. A  Medvitae Arquitetura é uma referência em projetos e consultorias externas para a acessibilidade, atuando diretamente na adequação de ambientes corporativos. A empresa oferece soluções que garantem o cumprimento das exigências legais, ao mesmo tempo que proporcionam um espaço inclusivo e acessível para todos. 

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Autismo e Arquitetura

Autismo e Arquitetura: como projetar espaços inclusivos e seguros

Quando falamos de autismo e arquitetura, muitas vezes pensamos apenas nos aspectos comportamentais e sensoriais que afetam as pessoas com esse transtorno do neurodesenvolvimento, no entanto,  a arquitetura pode influenciar o bem-estar dessas pessoas e promover ambientes mais adequados às suas necessidades singulares mais do que se imagina. Vale pontuar que o autismo não é uma doença, mas sim uma condição que requer um olhar cuidadoso e amável, especialmente ao criar espaços que contribuam para um ambiente saudável e acolhedor. A seguir, a Medvitae Arquitetura explora o assunto e traz algumas soluções para empresas que desejam adaptar seus espaços com foco na acessibilidade.  Como melhorar a arquitetura para pessoas com autismo O autismo é uma condição de neurodesenvolvimento que afeta cada pessoa de forma singular, exigindo uma abordagem cuidadosa na criação de ambientes que atendam às suas necessidades sensoriais e cognitivas. A arquitetura, nesse contexto, não é apenas uma questão estética, mas uma ferramenta poderosa para promover o bem-estar e a inclusão. Ao projetar para pessoas com autismo, é essencial levar em conta elementos que ofereçam conforto e segurança, além de considerar suas particularidades sensoriais. Mas como garantir que esses espaços sejam acolhedores, especialmente em ambientes públicos? Primeiramente, há diretrizes gerais que podem ser seguidas para criar espaços inclusivos. Uma das considerações principais é a acústica. Ambientes com isolamento acústico adequados, que minimizem ruídos e ecos, por exemplo, são fundamentais para trazer uma sensação de tranquilidade. Muitas pessoas com autismo podem se sentir sobrecarregadas em espaços barulhentos, sendo essencial reduzir esses estímulos. Outro ponto essencial é a previsibilidade do ambiente. Dicas visuais, como sinalizações claras sobre o que será encontrado em cada área, podem ajudar a diminuir a ansiedade. Isso pode ser aplicado, por exemplo, em escolas, empresas ou aeroportos, onde plaquinhas indicam se a sala estimulará a visão, o som ou o tato. Essa previsibilidade ajuda a pessoa a se preparar para os estímulos e se sentir mais confortável. A rotina também é muito importante para muitas pessoas com autismo, pois a quebra de padrões pode gerar desorganização sensorial e emocional. Portanto, projete espaços que respeitem a continuidade e a rotina é uma estratégia eficaz. Ao mesmo tempo, é vital pensar em “espaços de fuga”, áreas onde uma pessoa possa se retirar e recuperar o equilíbrio sensorial quando os estímulos se tornarem excessivos. Esses espaços devem ser neutros e menos estimulantes, oferecendo um refúgio seguro. Além disso, ao desenhar espaços públicos, como aeroportos, escolas ou hospitais, é importante criar ambientes que promovam a segurança física. Isso inclui o uso de materiais acolchoados, proteção em pilares e quinas, e até mesmo graus de proteção em áreas elevadas, prevenindo acidentes. Em momentos de crise, pessoas com autismo podem se autoagredir ou agredir outras pessoas, o que torna essencial projetar locais que garantam a integridade física de todos os envolvidos. A divisão dos estímulos sensoriais em diferentes áreas também é necessária. Separar ambientes com foco em estímulos auditivos, visuais ou táteis ajuda a evitar a sobrecarga sensorial. Muitas vezes, projetar um espaço com estímulos demais pode ser aversivo para algumas pessoas, reforçando a importância de criar transições suaves entre áreas sensoriais diferentes. A importância do Laudo de Acessibilidade no autismo e arquitetura Quando se fala em criar espaços inclusivos para pessoas com autismo na arquitetura, o laudo de acessibilidade surge como um elemento essencial no processo de planejamento e execução de projetos inovadores. Emitido por profissionais especializados, como arquitetos ou engenheiros, o documento avalia o espaço e verifica se ele está adequado para garantir a segurança, o conforto e a autonomia das pessoas com necessidades especiais. No caso de indivíduos com autismo, o laudo não só avalia questões físicas, como rampas, corrimões e sinalização, mas também aspectos sensoriais que podem impactar diretamente o bem-estar dessas pessoas. A acessibilidade vai além das barreiras físicas. Ela abrange o ambiente como um todo, incluindo o controle de estímulos auditivos, visuais e táteis. Um laudo bem elaborado identifica pontos críticos onde a sobrecarga sensorial pode ocorrer, recomendando melhorias como o uso de materiais acústicos para reduzir ruídos ou a criação de áreas de transição e fuga, que ajudam as pessoas com autismo a se reorganizarem emocionalmente em situações de estresse. Além disso, ele garante que o projeto atenda às normas técnicas de acessibilidade, como a NBR 9050, que estabelecem parâmetros para a construção de ambientes inclusivos. Isso é especialmente importante em locais públicos, como aeroportos, escolas, hospitais e centros de lazer, onde é necessário abranger uma diversidade de necessidades sensoriais e cognitivas, proporcionando uma experiência segura e acessível para todos. Na Medvitae Arquitetura somos especializados na construção desse laudo. Converse com um especialista e peça o seu! 

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Alvará Sanitário

Alvará Sanitário: quem precisa realizá-lo?

O alvará sanitário, também conhecido como licenciamento sanitário, é essencial para a formalização e funcionamento regular de determinados tipos de estabelecimentos. Este documento é emitido pela Vigilância Sanitária Municipal e é necessário para empresas que mantêm atividades vinculadas ao controle sanitário. Neste artigo, portanto, a Medvitae Arquitetura, conta com quem precisa realizá-lo e como a arquitetura de acessibilidade pode ajudar neste processo. venha. Quem precisa do Alvará Sanitário? Entre os exemplos de estabelecimentos que precisam de alvará sanitário estão aqueles que produzem, beneficiam, manipulam, fracionam, embalam, reembalam, importam, exportam, vendem ou dispensam produtos de higiene pessoal, saneantes, perfumes, cosméticos e correlatos. Além disso, empresas que produzem insumos para cosméticos e saneantes e entidades que prestam serviços de controle de polícia urbana também necessitam desse licenciamento. Classificação de Risco: baixo e alto Os estabelecimentos que necessitam de alvará sanitário estão classificados em duas categorias de risco: baixo e alto. 1. Atividades de baixo risco Para as atividades de baixo risco, o processo de licenciamento é simplificado, podendo ser feito de forma eletrônica ou presencial mediante a apresentação de informações e declarações assinadas pelo responsável legal do estabelecimento, por exemplo. 2. Atividades de alto risco Para atividades de alto risco, o licenciamento sanitário é mais complexo e exige aprovação de projeto de infraestrutura,  inspeção sanitária e análise documental antes do início das operações do empreendimento. A importância deste tipo de documento A entrega do abastecimento sanitário se torna importante porque traz: Garantia de conformidade:  demonstra que o estabelecimento atende às normas de saúde e segurança. Confiança do consumidor:  aumenta a confiança dos clientes e parceiros comerciais. Evitar penalidades:  prevê sanções legais que podem incluir multas e até a interdição do estabelecimento. O projeto Arquitetônico O projeto LI, como vimos, é uma peça fundamental no processo de obtenção do alvará sanitário, especialmente para atividades de alto risco. Ele deve incluir: Plantas baixas detalhadas: mostrando a disposição de todos os ambientes e instalações. Especificações técnicas: detalhes sobre materiais utilizados, sistemas de ventilação, iluminação e outros elementos essenciais. Fluxo de operações: indicação clara de como será o fluxo de pessoas, produtos e resíduos dentro do estabelecimento. Acessibilidade:  Garantia de que todas as áreas sejam acessíveis para pessoas com mobilidade reduzida, conforme as normas de acessibilidade. Segurança e higiene: implementação de medidas de segurança e higiene, como áreas específicas para descarte de resíduos, instalações sanitárias adequadas, etc. A importância de um arquiteto especialista em acessibilidade A contratação de um arquiteto especialista em acessibilidade, por outro lado, pode ser uma excelente escolha para obter o saneamento básico, especialmente para atividades de alto risco. Isso porque o profissional tem o conhecimento necessário para garantir que o projeto de infraestrutura atenda a todas as exigências legais e sanitárias, incluindo a acessibilidade, que é um requisito cada vez mais importante para a obtenção de licenças e alvarás. Como a Medvitae Arquitetura pode ajudar A Medvitae Arquitetura pode ajudar sua empresa em todas as etapas do processo de obtenção do alvará sanitário. Com uma equipe especializada e experiente, a Medvitae oferece suporte completo, desde a elaboração do projeto até a finalização do processo de licenciamento, garantindo que seu estabelecimento esteja conforme todas as normas sanitárias e acessível a todos. Converse com a nossa equipe agora mesmo! 

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Importância do contraste nas cores dos pisos táteis

Cores dos pisos táteis: necessidade de contraste para segurança

Os pisos táteis são componentes fundamentais na acessibilidade urbana e orientação e orientação para pessoas com deficiência visual devido a seus núcleos. Além de serem desenvolvidos com relevos específicos para facilitar a identificação através do toque com os pés ou bengalas, esses pisos também possuem um cor como característica importante. A pergunta que surge frequentemente, no entanto, é: os pisos táteis precisam ser coloridos? A resposta é sim, e a razão principal não é a estética, mas sim a segurança. Importância do contraste nas cores dos pisos táteis O principal objetivo das cores nos pisos táteis é o contraste . Ele acaba de ser essencial para garantir que pessoas com baixa visão possam identificar facilmente a presença desses pisos e assim evitar acidentes. A cor do piso tátil deve contrastar com a cor do piso ao redor para que seja claramente visível, segundo a norma. Por exemplo, em uma calçada de cor clara, como o cinza-claro, o piso tátil ideal seria de uma cor escura, como preto ou vermelho-escuro. Por outro lado, em uma superfície escura, como asfalto negro, o piso tátil deve ser claro, como amarelo ou branco. Esse contraste visual ajuda as pessoas com baixa visão a detectar mudanças no piso e identificar áreas de atenção, como escadas , rampas e travessias de pedestres. Normas e regulamentações A legislação brasileira, por meio da Norma Brasileira NBR 9050 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), por outro lado, estabelece diretrizes específicas sobre o uso dos pisos táteis, incluindo aspectos relacionados ao contraste de núcleos. A NBR 9050 , por exemplo, exige que os pisos táteis de alerta e direcional apresentados em contraste de cor em relação ao piso adjacente, garantam a melhor percepção possível para pessoas com deficiência visual. Tipos de pisos táteis e seus núcleos Os pisos táteis, por sua vez, podem ser divididos principalmente em dois tipos: alerta e direcional. Cada um tem um papel específico e ambos precisam ter um contraste adequado. Piso Tátil de Alerta : utilizado para sinalizar mudanças de direção, início e fim de escadas, rampas e áreas de perigo. Geralmente são encontrados em cores como amarelo, vermelho e preto, que oferecem bom contraste em diferentes superfícies. Piso Tátil Direcional : usado para orientar o percurso de pessoas com deficiência visual em áreas abertas e amplas, como praças e estações de transporte. As cores também variam, mas o selecionado de contraste permanece essencial. Evitando acidentes A aplicação correta das cores dos pisos táteis é uma medida preventiva contra acidentes. Em locais onde o piso tátil não é claramente visível devido à falta de contraste, pessoas com deficiência visual não podem perceber mudanças importantes no ambiente, o que pode levar a quedas e outros acidentes graves. Por exemplo, em uma estação de metrô, se o piso tátil de alerta próximo às bordas da plataforma não tiver uma cor contrastante com o piso geral da plataforma, pode ser difícil para uma pessoa com baixa visão perceber o limite seguro, aumentando o risco de cair nos trilhos. Considerações estéticas e urbanísticas Embora a escolha das cores dos pisos seja uma questão de segurança, também é possível considerar a harmonia estética com o ambiente urbano. No entanto, é vital que essa consideração estética nunca comprometa o contraste necessário para a segurança. Projetos de urbanismo e design de interiores devem sempre priorizar a acessibilidade e a segurança, utilizando núcleos que cumpram os requisitos de contraste estabelecidos pelas normas. Conclusão Por fim, lembre-se: os pisos táteis precisam sim ter cores, mas não para fins estéticos. A escolha delas é fundamental para garantir o contraste necessário que permite às pessoas com deficiência visual se orientarem e evitarem acidentes. A deve sempre ser uma prioridade, e o uso correto das cores de segurança nos pisos táteis é um elemento importante para um ambiente mais acessível e seguro para todos. Converse com o especialista em acessibilidade da Medvitae Arquitetura e saiba como melhorar sua empresa.

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Dicas para melhorar a acessibilidade nas empresas

Erros da acessibilidade arquitetônica: conheça os principais e como melhorá-los

A acessibilidade arquitetônica é um tema cada vez mais em alta na sociedade atual, mas ainda enfrentamos muitos desafios e erros que impedem a inclusão plena de pessoas com deficiência. Estes obstáculos, inclusive, podem ser encontrados em diversos ambientes, incluindo espaços públicos, comerciais e até mesmo residenciais. Assim, neste post, vamos explorar os principais erros da área e oferecer dicas práticas para corrigi-los, especialmente no contexto empresarial. Acompanhe. Principais erros de acessibilidade arquitetônica 1. Ausência de rampas adequadas Um erro comum é a falta de rampas ou a instalação de rampas com inclinações inadequadas. A norma brasileira de acessibilidade (NBR 9050) estabelece que a inclinação máxima para rampas deve ser de 8,33% (1:12). Rampas muito íngremes ou mal posicionadas tornam o acesso difícil e perigoso. 2. Portas estreitas e difíceis de manusear Portas estreitas ou pesadas, por outro lado, e que não possuem puxadores acessíveis também acabam como grandes problemas. A largura mínima recomendada para portas acessíveis é de 80 cm, permitindo a passagem confortável de cadeiras de rodas. Além disso, portas automáticas ou com puxadores em altura adequada facilitam o acesso. 3. Sinalização inadequada A falta de sinalização tátil e visual em locais públicos e privados é um grave erro de acessibilidade. Pessoas com deficiência visual dependem de sinalizações em braille e pisos táteis para se orientar. Já as pessoas com deficiência auditiva necessitam de sinais visuais claros. 4. Banheiros mal planejados Muitos banheiros não são projetados para serem acessíveis, faltando barras de apoio, espaço de manobra para cadeiras de rodas e pias em alturas adequadas, sendo assim um dos erros da acessibilidade arquitetônica. Os banheiros acessíveis devem seguir as especificações da NBR 9050, garantindo independência e segurança aos usuários. 5. Estacionamentos sem vagas adequadas também é um dos erros comuns de acessibilidade arquitetônica Estacionamentos, por sua vez, também não são tão acessíveis. Embora as vagas reservadas para pessoas com deficiência sejam mais comuns, a limitação ou má localização, por exemplo, acabam afetando a experiência. Vale pontuar que as vagas acessíveis devem ser próximas à entrada do edifício e sinalizadas adequadamente. 6. Ambientes internos com barreiras arquitetônicas Assim como estacionamentos, quem também entra nos erros de acessibilidade arquitetônica são corredores estreitos, degraus inesperados e falta de elevadores, os quais acabam como barreiras comuns dentro dos edifícios. Espaços internos devem ser planejados para permitir a circulação livre e segura de todas as pessoas, mas ainda é possível encontrar muitos projetos arquitetônicos sem acessibilidade. Dicas para melhorar a acessibilidade arquitetônicas nas empresas Agora que você já conhecer quais sãos os principais erros de acessibilidade arquitetônica, vale conferir como melhorar as questões em sua empresa. A seguir anotamos algumas delas: Avaliação e Consultoria de Acessibilidade: Contrate profissionais especializados para realizar uma avaliação completa de acessibilidade. Eles podem identificar problemas e propor soluções específicas para o seu espaço. Treinamento de Funcionários: Treine sua equipe para atender adequadamente pessoas com deficiência, promovendo um ambiente inclusivo e acolhedor. Adaptação Estrutural: Faça as adaptações necessárias, como instalação de rampas, corrimãos, elevadores e banheiros acessíveis. Invista em portas automáticas e espaços de circulação amplos. Sinalização e Comunicação: Melhore a sinalização visual e tátil, e implemente tecnologias assistivas, como leitores de telas e sistemas de áudio-descrição. Certifique-se de que todos os sinais são claros e facilmente compreensíveis. Engajamento e Feedback: Envolva pessoas com deficiência no processo de adaptação dos espaços. Solicite feedback contínuo para garantir que as mudanças estejam realmente atendendo às suas necessidades. Manutenção Constante: Mantenha as adaptações sempre em bom estado. Rampas quebradas, elevadores fora de serviço ou sinalização desgastada podem anular os esforços de acessibilidade. Para concluir Lembre-se: a acessibilidade arquitetônica não é apenas uma exigência legal, mas um imperativo moral e um investimento inteligente. Assim, espaços acessíveis não só cumprem a legislação vigente, mas também ampliam o público-alvo e demonstram responsabilidade social. Na Medvitae Arquitetura, por exemplo, entendemos a importância da acessibilidade e estamos comprometidos em ajudar empresários a criar espaços verdadeiramente inclusivos. Desenvolvemos projetos personalizados que atendem às normas de acessibilidade e às necessidades específicas de cada cliente, garantindo que todos possam usufruir dos ambientes de forma segura e confortável. Por fim, entre em contato conosco para saber mais sobre como podemos transformar seu espaço em um exemplo de acessibilidade e inclusão! Se preferir acesso o nosso WhatsApp!

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NBR 16537 Piso tátil

Como o piso tátil da NBR 16537 pode melhorar a acessibilidade?

O projeto arquitetônico de espaços públicos e edificações deve considerar não apenas a estética, mas também a inclusão e acessibilidade para todas as pessoas. Nesse contexto, a Norma Brasileira NBR 16537 desempenha um papel fundamental, estabelecendo diretrizes para a implementação de piso tátil, essencial para proporcionar segurança, orientação e mobilidade, principalmente para pessoas com deficiência visual ou surdo-cegueira. Neste conteúdo, a Medvitae Arquitetura, fala mais sobre essa lei e como ela pode contribuir na instalação de pisos táteis. Vem ver! Neste conteúdo você vai ver: Como a NBR 16537 define o piso tátil Características importantes da legislação Como a Medvitae Arquitetura pode ajudar Como a NBR 16537 define o piso tátil Segundo a NBR 16537, o piso tátil é definido como um piso caracterizado por relevo e luminância contrastantes em relação ao piso adjacente, assim como destinado a constituir alerta ou linha-guia. Ele pode se manifestar em diferentes formas, como piso tátil de alerta, piso tátil direcional, relevo tátil instalado diretamente no piso, relevo tátil de alerta instalado diretamente no piso, e relevo tátil direcional instalado diretamente no piso. Características importantes Esses elementos não apenas cumprem uma função prática, mas também estão conforme os princípios do Desenho Universal, que visa tornar os espaços utilizáveis por todas as pessoas, independentemente de idade ou capacidade. Ao seguir essas diretrizes, os projetistas e arquitetos não apenas garantem a acessibilidade, mas também promovem a inclusão e a igualdade. A sinalização tátil no piso, conforme estabelecido pela NBR 16537, é um recurso complementar que auxilia na orientação e mobilidade das pessoas com deficiência visual. Essas demarcações no piso, por meio de pisos táteis ou relevos, com contraste de luminância em relação ao piso adjacente, são essenciais para alertar sobre situações de risco, direcionar em determinados percursos e fornecer informações espaciais. Portanto, a implementação do piso tátil segundo a NBR 16537 não só atende aos requisitos legais de acessibilidade, mas também contribui significativamente para a inclusão e a qualidade de vida de todas as pessoas. Assim garante espaços sejam utilizados de forma segura e intuitiva por todos. Como a Medvitae Arquitetura pode ajudar Para as empresas que buscam implementar a NBR 16537 e garantir a acessibilidade em seus espaços, a Medvitae Arquitetura oferece soluções especializadas e sob medida. Nossa equipe de arquitetos especializados em acessibilidade está pronta para auxiliar desde a fase de projeto até a execução. Também garante que todas as diretrizes da norma acabem integralmente seguidas. Nossa empresa compreende a importância de adaptar os espaços de forma eficiente e funcional, sem comprometer a estética e a praticidade. Além disso, estamos sempre atualizados com as mais recentes regulamentações e práticas recomendadas, assegurando que nossos clientes estejam em conformidade com todas as exigências legais. Ao optar pelos serviços da Medvitae Arquitetura, as empresas não apenas garantem o cumprimento das normas de acessibilidade, contudo também demonstram seu compromisso com a inclusão e a igualdade. Dessa forma, torna seus espaços acessíveis a todas as pessoas. Entre em contato conosco hoje mesmo e descubra como podemos ajudá-lo a tornar seus ambientes mais inclusivos e acessíveis. Converse com a nossa equipe pelo WhatsApp! 

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