O design sensorial tem sido cada vez mais utilizado na arquitetura de acessibilidade. Ele está entre as técnicas que permitem criar experiências que estimulem os sentidos das pessoas de maneira agradável e significativa. Por isso, neste conteúdo hoje, a MedvitaeArq explica melhor o que é o design, bem como aplicá-lo no dia a dia. Se você tem curiosidade sobre o assunto, acompanhe a leitura.
Afinal, o que é Design Sensorial?
Design sensorial é uma abordagem de design que se concentra em criar experiências que estimulem os sentidos das pessoas de maneira agradável e significativa. Dessa forma, ele acaba aplicado a uma ampla variedade de produtos, ambientes e interações para melhorar a qualidade da experiência do usuário.
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Como aplicar a técnica no dia a dia
E por pensar na experiência, o design sensorial também precisa contar com algumas etapas importantes para atingir seu objetivo. Se você pensa em investir nele, vale considerar algumas dela. Para facilitar, listamos as principais a seguir:
Sentidos humanos
Antes de começar qualquer projeto de design sensorial, é fundamental compreender os sentidos humanos. Vale pontuar que os cinco principais envolvem a visão, audição, tato, olfato e paladar. Assim, compreender como esses sentidos funcionam e como eles influenciam as experiências humanas fará toda a diferença para pontar o projeto.
Objetivo
Outra etapa importante deste tipo de design envolve a experiência sensorial que você deseja criar. Assim, durante a idealização, pergunte a si mesmo o que deseja que as pessoas sintam, percebam ou experimentem por meio do seu design.
Escolher os sentidos relevantes
Vale pontuar que nem todos os projetos precisam estimular todos os cinco sentidos. Dessa forma, escolha os sentidos mais relevantes para o seu objetivo e público-alvo. Por exemplo, uma loja de perfumes pode se concentrar no olfato, enquanto uma galeria de arte pode se concentrar na visão e no tato.
Selecionar os elementos sensoriais
Identifique os elementos sensoriais que você pode incorporar ao seu projeto. Isso pode incluir cores, texturas, aromas, sons, sabores, temperatura e movimento. Escolha cuidadosamente esses elementos com base no objetivo do seu design.
Integrar os elementos sensoriais
Incorpore os elementos sensoriais escolhidos de maneira harmoniosa em seu projeto também. Isso pode envolver a seleção de materiais, núcleos, iluminação, música, aromas, etc. Tenha certeza que os elementos se complementam, assim como cria a atmosfera desejada.
Testar e iterar
Realize testes com seu público-alvo para avaliar a eficácia do design sensorial. Faça ajustes com base no feedback e em suas próprias observações. Esse tipo de design muitas vezes requer iterações para aperfeiçoar a experiência.
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Consistência e coesão
Lembre-se de manter a consistência e a coesão em todos os elementos sensoriais do seu projeto. Isso garante que a experiência seja unificada e coesa para os usuários.
Avaliar o impacto
Também não esqueça de avaliar o impacto dele em relação ao seu objetivo. Meça como os usuários respondem aos estímulos sensoriais e como isso afeta sua percepção e comportamento.
Documente e compartilhe seu design sensorial
Por fim, documente todo o processo de design sensorial, incluindo as decisões tomadas e os resultados alcançados. Compartilhe essas informações com colegas de equipe e partes interessadas. Tudo fará diferença no resultado.
Lembre-se: o design sensorial é uma abordagem poderosa para criar experiências memoráveis e cativantes. Dessa forma ele acaba aplicado em uma ampla gama de setores, desde design de produtos e interiores até publicidade e marketing. Quer investir no design sensorial, mas busca uma equipe adequada? Converse com a Medvitae Arquitetura.